Jogos Estaduais de Basquete 3×3 Unificado reúnem atletas em Porto Alegre e Brasília

Competições estaduais classificatórias para os Jogos Nacionais reforçam a potência do esporte unificado como ferramenta de inclusão.

O mês de maio foi marcado por dois grandes encontros do Basquete 3×3 Unificado promovidos pela Olimpíadas Especiais Brasil. Nos dias 9 e 10, as cidades de Porto Alegre (RS) e Brasília (DF) receberam os Jogos Estaduais da modalidade, reunindo atletas com e sem deficiência intelectual em um mesmo time — característica que torna o esporte unificado uma das práticas mais potentes da nossa rede para a promoção da inclusão, da convivência e da quebra de barreiras sociais.

Essas competições regionais cumprem um papel fundamental: além de celebrarem o espírito esportivo e o protagonismo dos atletas, elas também servem como etapa classificatória para os Jogos Nacionais da OEB, que acontecem entre os dias 4 e 6 de julho.

Com a presença de atletas, técnicos, voluntários e apoiadores, os Jogos Estaduais mostraram que o esporte, quando verdadeiramente acessível e coletivo, transforma não só quem está em quadra — mas todos ao redor.

Porto Alegre: força do Sul em destaque

Na capital gaúcha, o evento reuniu quase 30 atletas da região Sul, que competiram em partidas emocionantes e disputadas, mostrando garra, respeito e trabalho em equipe. O Basquete 3×3 Unificado, que reúne atletas com e sem deficiência intelectual no mesmo time, mostrou mais uma vez seu poder de promover a verdadeira inclusão pelo esporte.

Brasília: espírito coletivo no centro do país

Já na capital federal, o torneio contou com a participação de três instituições, 15 atletas, além de técnicos, árbitros, voluntários e membros da organização — todos mobilizados para garantir a realização de um evento acolhedor, seguro e inspirador para todos os envolvidos.

Rumo aos Jogos Nacionais

Os Jogos Estaduais fazem parte da preparação e da seleção dos times que representarão seus estados nos Jogos Nacionais da OEB, que serão realizados em julho. Mais do que competir, esses momentos fortalecem laços, ampliam oportunidades e preparam os atletas para desafios ainda maiores.

A inclusão em quadra segue firme, com o basquete unificado como ferramenta de transformação social.

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